Direito à vida: precisamos de uma política de segurança do paciente

O cuidado em saúde seguro é uma obrigação do Estado brasileiro decorrente do direito à vida. Estudo demonstra que os hospitais públicos e privados do Brasil registraram, em 2017, seis mortes, por hora, causadas por eventos adversos, ocasionados por erros, falhas assistenciais ou processuais ou infecções, entre outros fatores.

O Brasil não conta uma política nacional de segurança do paciente, medida essencial para lidar com os eventos adversos nos cuidados em saúde de forma institucional, permanente, organizada e comprometida com o direito à vida.

Veja o estudo completo no 2º Anuário de Segurança Assistencial Hospitalar no Brasil, produzido pelo IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar) e pelo Instituto de Pesquisa Feluma, da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais.